Da minha janela eu vejo
A manga caindo
A chuva chovendo
E o rio passando
Da minha janela eu saio
Domingo na República
Tomo água de coco na Batista Campos
E vejo pôr-do-sol na Estação
Da minha janela eu aprecio
Peixe com açaí no Ver-o-Peso
O tacacá da “tia”
E de noite, o sanduíche da esquina
Da minha janela discordo
Do papel jogado no chão
Das faltas de lixeira
Das calçadas quebradas e do esgoto sem solução
Da minha janela eu olho
As ruas da Pedreira
Do Sacramenta ao Nazaré
As bicicletas no trânsito, e o povo andando a pé
Da minha janela escuto
O revoar dos pássaros
A buzina dos carros
E o tocar dos sinos
Da minha janela eu rezo
Ao chegar do Círio
A manga caindo
A chuva chovendo
E o rio passando
Da minha janela eu saio
Domingo na República
Tomo água de coco na Batista Campos
E vejo pôr-do-sol na Estação
Da minha janela eu aprecio
Peixe com açaí no Ver-o-Peso
O tacacá da “tia”
E de noite, o sanduíche da esquina
Da minha janela discordo
Do papel jogado no chão
Das faltas de lixeira
Das calçadas quebradas e do esgoto sem solução
Da minha janela eu olho
As ruas da Pedreira
Do Sacramenta ao Nazaré
As bicicletas no trânsito, e o povo andando a pé
Da minha janela escuto
O revoar dos pássaros
A buzina dos carros
E o tocar dos sinos
Da minha janela eu rezo
Ao chegar do Círio
Ao passar da Santa
E ao nascer do sol
Da minha janela eu vejo
É Belém
Ah, minha terra
Como te quero bem!
Fabíola Corrêa
E ao nascer do sol
Da minha janela eu vejo
É Belém
Ah, minha terra
Como te quero bem!
Fabíola Corrêa
4 comentários:
Caramba, garota, você é demais! Estou roubando esta para o crisblogando e fiz um print do blog tb. Ah, levei a foto tb. Eu sou assim, vou levando tudo o que é bom para o blog. O Alan é maravilhoso tb.
Beijos.
Oi Cris, obrigada.
Em busca de vida inteligente na rede.
Fabíola Corrêa
Beijocas, Fabíola.
Coloca poesias novas, pelo amor de Deus... rsrs
Boa semana.
Bom trabalho.
Foto deslumbrante. Gostei muito. A poesia é sua também?
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