Corporativismos ou espíritos de corpo a parte, tenho que registrar aqui críticas pontuais ao curso de Comunicação Social da UFPA. Falo pontuais, porque reconheço que o curso tem evoluído, baseado tanto em minha experiência pessoal quanto em relatos de dinossauros, mamutes, e outras espécies pré-cambrianas do curso.
Esse ano tivemos um Intercom-Norte sediado aqui, e posso dizer que valeu o esforço - estive ajudando na organização. Os laboratórios, especialmente o de TV, melhoraram bastante, com novos equipamentos e técnicos.
Existe uma nova geração de estudantes que encaram a universidade como algo além das salas de aula. Cito em especial o pessoal do Cardume, que traz computador e datashow de casa, corre atrás de autorização para usar os auditórios e loca os filmes (de última hora, mas locam) para exibir de graça, tudo por conta própria, sem esperar os messias estudantis ou a misericórdia institucional. Enfim, o curso de comunicação respira novos ares.
As críticas pontuais se referem ao seguinte: o desleixo da coordenação do curso quando se trata da contratação de professores substitutos. Vejam, não é preconceito contra os professores substitutos, porque ser substituto não é atestado de incompetência. Prova disso é que atualmente temos professores dessa situação empregatícia bastante dedicados e qualificados. Mas por que, sempre que se abre concurso, aparece uma ou outra peça que deveria passar longe de uma universidade?
Pessoas que declaram abertamente não gostar de dar aula, estarem só fazendo um "bico"; outras que não tem condições mentais e/ou emocionais para exercer a função. Depois, o aluno passa por chato, por aquele que exige muito e não olha pros seus próprios atos, quando se revolta com eles e organiza abaixo-assinado, discute com professor em sala de aula... eu acho que antes não ter ninguém do que ter alguém pra "avacalhar" ou só pra dizer que o quadro de professores está completo.
Ora, esse artigo é bem factual... os estudantes de jornalismo da federal bem o sabem.
Alan Araguaia
Esse ano tivemos um Intercom-Norte sediado aqui, e posso dizer que valeu o esforço - estive ajudando na organização. Os laboratórios, especialmente o de TV, melhoraram bastante, com novos equipamentos e técnicos.
Existe uma nova geração de estudantes que encaram a universidade como algo além das salas de aula. Cito em especial o pessoal do Cardume, que traz computador e datashow de casa, corre atrás de autorização para usar os auditórios e loca os filmes (de última hora, mas locam) para exibir de graça, tudo por conta própria, sem esperar os messias estudantis ou a misericórdia institucional. Enfim, o curso de comunicação respira novos ares.
As críticas pontuais se referem ao seguinte: o desleixo da coordenação do curso quando se trata da contratação de professores substitutos. Vejam, não é preconceito contra os professores substitutos, porque ser substituto não é atestado de incompetência. Prova disso é que atualmente temos professores dessa situação empregatícia bastante dedicados e qualificados. Mas por que, sempre que se abre concurso, aparece uma ou outra peça que deveria passar longe de uma universidade?
Pessoas que declaram abertamente não gostar de dar aula, estarem só fazendo um "bico"; outras que não tem condições mentais e/ou emocionais para exercer a função. Depois, o aluno passa por chato, por aquele que exige muito e não olha pros seus próprios atos, quando se revolta com eles e organiza abaixo-assinado, discute com professor em sala de aula... eu acho que antes não ter ninguém do que ter alguém pra "avacalhar" ou só pra dizer que o quadro de professores está completo.
Ora, esse artigo é bem factual... os estudantes de jornalismo da federal bem o sabem.
Alan Araguaia
7 comentários:
Estamos lá pra aprender, ouvir, conviver, errar e acertar, e não para censurar e implicar.
E que venham novos ares de competência para nosso curso, porque não precisamos de crianças no lugar de professores!
Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Se você quiser linkar meu blog no seu eu ficaria agradecido, até mais e sucesso. (If you speak English can see the version in English of the Camiseta Personalizada. If he will be possible add my blog in your blogroll I thankful, bye friend).
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hahahha...
hehe, não liga não, não tô rindo do post, tô rindo é desse comentário aí em cima. Brincadeira...
Mas olha, concordo contigo, só acho que existem mais "críticas pontuais" do que esta, por exemplo, a escassez de professores dedicação exclusiva e precariedade do laboratório de fotografia.
é verdade, amigo anônimo... acho q a crítica vai ter q deixar de ser pontual. em vez disso, pode ser melhor falar de "elogios pontuais"...
(por iso q eu gosto da internet)
abraços
Alan
Uma proposta: que tal a gente criar um marcador ou algo parecido só pras críticas e denuncias em relação ao curso de comunicação? aí a gente faz propaganda interna lá no curso. acho bom pq preserva o anonimato e é um fórum democrático.
Enfim eu conheço um pouco desse corporativismo aí, mas conheço mais ainda o "espírito de porco" do que de corpo. hehehe
Outra crítica é relacionada ao material disponível para consulta bibliográfica. Coisa de solução fácil, só falta vontade. Tudo é uma grande bagunça lá no colegiado do curso. O que custa manter nosso material de atividades extracurriculares numa pasta individual? já tive problemas com isso.
E o que falta pra fazer um sistema bom de consulta de livros internos do Departamento de Comunicação, livros importantíssimos que não temos acesso e sabemos que a biblioteca não possui?
Assim como a consulta organizada dos tccs? to escrevendo o meu e queria analisar a produção academica em comunicação sobre o meu assunto e assuntos relacionados e não consigo.
Ah, outra coisa: deveria existir um fórum ou uma premiação (como eu tava conversando com o Luis Seguin lá do curso) pros alunos mostrarem seus trabalhos no final do semestre. Nós só conhecemos as nossas próprias produções por causa do intercom, mas ninguém sabe o que o outro faz na sala ao lado. Isso estimula a troca de conhecimento e de expêriencias entre os alunos.
É isso.
Fabrício Mattos
Realmente é complicada aquela estante com tccs empilhados na sala da dona Antônia... eu gostaria que o meu tcc fosse mais bem cuidado...
Alan
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