
Da minha janela eu vejo
A manga caindo
A chuva chovendo
E o rio passando
Da minha janela eu saio
Domingo na República
Tomo água de coco na Batista Campos
E vejo pôr-do-sol na Estação
Da minha janela eu aprecio
Peixe com açaí no Ver-o-Peso
O tacacá da “tia”
E de noite, o sanduíche da esquina
Da minha janela discordo
Do papel jogado no chão
Das faltas de lixeira
Das calçadas quebradas e do esgoto sem solução
Da minha janela eu olho
As ruas da Pedreira
Do Sacramenta ao Nazaré
As bicicletas no trânsito, e o povo andando a pé
Da minha janela escuto
O revoar dos pássaros
A buzina dos carros
E o tocar dos sinos
Da minha janela eu rezo
Ao chegar do Círio
A manga caindo
A chuva chovendo
E o rio passando
Da minha janela eu saio
Domingo na República
Tomo água de coco na Batista Campos
E vejo pôr-do-sol na Estação
Da minha janela eu aprecio
Peixe com açaí no Ver-o-Peso
O tacacá da “tia”
E de noite, o sanduíche da esquina
Da minha janela discordo
Do papel jogado no chão
Das faltas de lixeira
Das calçadas quebradas e do esgoto sem solução
Da minha janela eu olho
As ruas da Pedreira
Do Sacramenta ao Nazaré
As bicicletas no trânsito, e o povo andando a pé
Da minha janela escuto
O revoar dos pássaros
A buzina dos carros
E o tocar dos sinos
Da minha janela eu rezo
Ao chegar do Círio
Ao passar da Santa
E ao nascer do sol
Da minha janela eu vejo
É Belém
Ah, minha terra
Como te quero bem!
Fabíola Corrêa
E ao nascer do sol
Da minha janela eu vejo
É Belém
Ah, minha terra
Como te quero bem!
Fabíola Corrêa